A importância de contratar o profissional correto

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A importância de contratar o profissional correto

outubro 10, 2019 / Gestão de Pessoas

A dúvida entre contratar um novo profissional ou capacitar um membro da equipe pode ser solucionada mais fácil do que você imagina

É normal que surja a dúvida sobre como contratar o profissional certo e essa é uma decisão que vem desde a escolha sobre uma equipe de relações humanas interna ou externa. A grande questão é que nem sempre que você faz uma entrevista, você está testando o futuro funcionário para apenas uma função restrita. Por isso, é importante pensar sobre os potenciais que podem ser desenvolvidos pelo candidato e enxergar novas possibilidades para ele dentro da empresa.

Pensar no profissional ideal

Logo na entrevista de emprego, o principal é você pensar no profissional que irá agregar ao seu negócio, independente do que ele já sabe e tem domínio ou não. É fundamental que algumas técnicas e qualidades sejam vislumbradas, pois, a partir disso, ficará mais fácil desenvolvê-lo enquanto funcionário, independente do cargo.

A dúvida sobre como montar a melhor equipe de trabalho é recorrente, mas não é algo a se pensar só quando surge a necessidade de um novo cargo. Desde o início do seu negócio, é importante pensar sobre como investir a fundo na proposta, inclusive, no capital humano.

Treinamentos e atenção à sua capacitação é algo que, por si só, estimula o potencial dos colaboradores. Além disso, boas condições de trabalho é algo a se atentar para manter os funcionários motivados e incentivá-los a uma ao produtividade.

É mais prático contratar alguém de fora?

Ao contratar um funcionário com potencial, você já tem a resposta sobre poder contar com ele para uma promoção mesmo que isso signifique a necessidade de treinamentos e capacitações. E, na maioria das vezes, essa é uma possibilidade certeira, uma vez que ele já está alinhado à proposta do emprego, missão e visão da empresa.

Entretanto, é válido pesar se o tempo estipulado para a capacitação será uma espera palpável dentro do contexto. Em alguns casos, a urgência para preencher o cargo é tamanha que passa a compensar muito mais a contratação de um novo funcionário.

Treinamento é essencial

Embora haja situações em que a contratação externa será mais eficiente, é importante se atentar ao fato de que tudo é planejamento e capacitação. Portanto, avaliar e planejar cursos para seus funcionários é uma forma de investir no desenvolvimento da empresa e alinhar os antigos e novos colaboradores.

Equilíbrio

Investir e apostar na sua equipe é a postura que trará sucesso para o seu negócio. Entretanto, é sempre importante dosar a forma de ação e dar uma variada, dependendo da situação, também pode ser muito positivo.

É muito mais prático capacitar um membro da equipe em quem você já confia um cargo e conhece o trabalho. Entretanto, pode ser uma experiência de crescimento trazer funcionários de fora por meio da abertura de novas vagas. Essa pode ser, por exemplo, uma forma de trazer pessoas com novas soluções, pontos de vista e novas formas de produzir.

Sendo assim, é importante manter o equilíbrio para não se privar de novas visões no seu negócio. É sempre bom ter um funcionário que conhece os processos, o funcionamento da rotina e conhece as demandas do local. Entretanto, também pode agregar trazer pessoas que, por não possuírem uma ligação com o local, trazem um pensamento novo sobre como as coisas podem ser feitas.

Existe uma melhor opção?

Não existe uma regra ou uma melhor opção a respeito da contratação de novos funcionários ou capacitação dos membros atuais da equipe. O que é necessário ter em mente é que ter o profissional certo com você é o que fará sua empresa ou seu negócio crescer.

Esse processo acontece, impreterivelmente, durante toda entrevista de emprego. Portanto, é essencial se atentar a isso na hora das seleções. Afinal, o funcionário atual já foi um novo funcionário.

O que importa realmente é reconhecer a necessidade de estar sempre capacitando os profissionais para que você confie cada vez mais nas suas habilidades. Essa é a postura de um líder, que pensa em conjunto para descentralizar suas tarefas e aproximar os demais ao invés de centralizar e repelir seus funcionários focando-os apenas em uma função ou ação.