Quem é que gosta de trabalhar com alguém que deixa o seu mau-humor contaminar toda a equipe? Ou que permite que seus problemas pessoais e sua desorganização afetem os resultados dos projetos? A não ser que você seja uma ONG de apoio emocional, lidar com essas questões no dia a dia afetam – e muito – a produtividade dos times dentro das empresas.
Em 2018, a Universidade de Harvard levantou números que comprovam o resultado da convivência com profissionais “tóxicos”. De acordo com a pesquisa, realizada com 60 mil profissionais nos EUA, 80% dos funcionários perdem tempo de trabalho se preocupando com as ofensas e o tratamento rude vindo das pessoas tóxicas no ambiente de trabalho. Além disso, 78% dos entrevistados afirmam que seu desempenho caiu por conta do comportamento de seus colegas tóxicos.
Você deve estar se lembrando de alguns colegas de trabalho que lhe trouxeram desafios, não é mesmo? Mas, você parou para pensar que nem sempre um comportamento tóxico é tão claramente agressivo assim? Esse tipo de comportamento também se esconde em atitudes sutis, como a procrastinação, a desorganização, a falta de segurança, a dependência de um chefe sempre mostrando que caminho seguir, a reclamação constante, ou até aquela fofoca sobre o seu gestor durante a pausa para o café.
Tudo que não agrega, não traz valor e produtividade ao seu dia, é tóxico, é distração e atrapalha, não só a sua vida, como daqueles que contam com o seu melhor desempenho para darem seguimento aos seus projetos. Então, será que você também não tem comportamentos nocivos que precisem de ajustes?
A produtividade, vinda da inovação, da criatividade e do empenho é o que faz a roda girar nas empresas e sustenta economicamente o mercado. Logo, com tantos novos estudos a respeito do comportamento e da satisfação dos colaboradores, era de se esperar que a percepção sobre a importância da inteligência emocional ganhasse atenção em algum momento e essa hora chegou!
A pesquisa mundial Future of Work, realizada pela ADP, com 2 mil funcionários em diversos países, como Brasil, EUA, Reino Unido, Alemanha, China e França, constatou que o futuro do trabalho – que já começou – exigirá autogestão emocional dos colaboradores!
E o que isso significa? Segundo a pesquisa, a administração do desempenho da equipe deixará de ser restrita aos gestores, o que deve redefinir a relação de trabalho entre superiores e subordinados. O estudo diz que o mundo caminha para que as estruturas sejam menos hierarquizadas e mais colaborativas. Ou seja, o cenário é de que o mercado irá oferecer cada vez mais liberdade criativa aos colaboradores. Você sabe lidar com a liberdade? Você sabia que liberdade sem disciplina não existe?
Imagine que um dia você acorda com a autorização de falar tudo o que pensa e fazer tudo o que tem vontade. Será que você faria apenas coisas boas para você e para o seu entorno? A nossa mente é composta por muitas emoções e sentimentos, que nem sempre são saudáveis, e acreditar que liberdade é poder fazer tudo o que se tem vontade é uma grande armadilha.
A liberdade é uma conquista de quem se conhece o suficiente para saber que dragões moram dentro de si e sabe exatamente como domar cada um, para que eles não interfiram nas suas relações, inclusive consigo mesmo e é aí que entra a importância da autogestão! Afinal, do que adianta ser altamente capacitado e ter experiência profissional se você não consegue controlar e comunicar sua emoção corretamente, não é mesmo?
A autogestão é quem permite que você mantenha a aprendizagem contínua e a boa performance na sua carreira. Apenas com isso será possível gerenciar projetos, carreira, vida pessoal e suas relações em geral, de forma saudável.
Nossos comportamentos são o resultado da forma como enxergamos e como enfrentamos as situações surgidas no nosso caminho. Significa que, a forma como agimos diante das dificuldades, adversidades e conflitos, depende muito da forma como encaramos a situação, e a forma como encaramos a situação depende muito da forma como lidamos com nossas emoções e sentimentos. Putz, eles vão falar sobre autoconhecimento!
Sim! Não há como escapar, esse é o único caminho para se conhecer o suficiente a ponto de você conseguir identificar e controlar suas emoções e atitudes. Mas, calma! Continue lendo, você irá se surpreender! Se, para você, autoconhecimento é sinônimo de posturas de yoga e meditação transcendental, nós temos uma notícia. Os inquietos e dinâmicos também têm ferramentas nesse tema ao seu favor.
No treinamento MASTERMIND LINCE, você terá a oportunidade de se autoconhecer de forma dinâmica, ativa e sem enrolação. Nosso convite é que você experimente na prática o que é se sentir um líder altamente capacitado!
O treinamento é uma especialização e parte do princípio de que a liderança não é desenvolvida apenas por conhecimentos, mas principalmente pelas habilidades e atitudes do profissional. Foi concebido exatamente para desenvolver as competências essenciais da liderança que produz resultados acima da média. Baseado no modelo Experiential Learning, uma metodologia desenvolvida nas maiores escolas mundiais de liderança, sendo um treinamento vivencial que transforma conhecimentos em habilidades e atitudes.
Se você está cansado de ser refém das suas emoções e sente que chegou o momento de tomar às rédeas da sua vida, clique aqui e saiba como realizar o seu treinamento MASTERMIND LINCE!
Autor: Walter Kaltenbach
Diretor da MasterMind e Fundação Napoleon Hill
walter@mastermind.com.br