Se você quer fazer parte do futuro, você precisa aprender a criar conexões!

Quando alguém fala sobre você, como você é lembrado? Mais do que nunca a forma como essa pergunta é respondida irá decidir se você fará parte do futuro de mercado de trabalho, ou não.

Todas as novidades começam como uma grande avalanche de emoções e com um público faminto para experimentar a inovação, e com as automações, como a inteligência virtual, não poderia ser diferente. Porém, estudos da PWC revelaram que há uma perigosa armadilha por trás do desejo das empresas em automatizar todos os processos ligados ao relacionamento com o público.

Sabemos como a tecnologia está educando o consumidor para cada vez mais esperar por atendimentos ágeis e eficientes, logo, é natural que o mercado acredite que as automações são a melhor forma de entregar esse resultado ao público, não é mesmo? Na verdade, não é bem assim.

Imagine que você tem três fornecedores e os três têm preço competitivo, qualidade de produto e de entrega, mas apenas um deles usa automação no relacionamento com você e sua equipe. No começo, isso será um diferencial de destaque. Uau, eles investem em tecnologia, você pode pensar! Mas, o que acontece quando os três começarem a usar a mesma ferramenta? Além do preço, o que fará com que você seja fiel a uma empresa?

Os estudos da PWC, indicaram que as automações, a longo prazo, vão prejudicar – e muito – a fidelização dos clientes em relação às empresas. Ou seja, o consumidor pode até namorar a tecnologia, mas gosta mesmo é de uma boa relação humana. As pesquisas afirmaram que o público se mantém fiel a uma empresa, não só pelo produto, mas pela memória afetiva que ela gerou, mas principalmente pelo atendimento que recebeu.

Você se lembra da primeira pergunta desse artigo? Quando alguém fala sobre você, como você é lembrado? Gerar conexão é construir memória afetiva positiva nas relações. É quando lembram de você como pessoa, ou do seu atendimento profissional, com uma boa sensação e com estímulo suficiente para desejarem repetir a experiência. Como você percebe essa habilidade em você? E ainda mais importante, como os outros a percebem?

Quem é que não gosta de conversar com alguém que possui uma comunicação assertiva, a segurança de um líder e a clareza de quem possui inteligência emocional? Você também pode ser esse tipo de referência para as suas relações pessoais e profissionais e deslanchar sua capacidade de criar conexões!

Resultados acima da média não ocorrem por acaso e para ter essa capacidade bem desenvolvida é necessário dedicação e, principalmente uma boa orientação  Clique aqui  e conheça o MasterMind Lince – o treinamento que você estava procurando para mudar a sua vida!

Autor: Walter Kaltenbach
Diretor da MasterMind e Fundação Napoleon Hill
walter@mastermind.com.br